sexta-feira, 30 de março de 2012

O poder curativo da Música!




Serviços de Musicoterapia em ambientes médicos, como hospitais podem assumir diferentes formas e estão cada vez mais se tornando presentes nos hospitais ao redor do mundo. Aos poucos, médicos e pesquisadores estão adotando a musicoterapia em salas de cirurgia e no tratamento de pacientes ambulatoriais e hospitalizados.
Os resultados são pacientes tratados de forma especifica e individualizada, onde os benefícios são inúmeros por ser considerado um tratamento de abordagem integral.
A MUSICOTERAPIA é uma terapia expressiva, predominantemente não-verbal, onde se usa a música e seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), os instrumentos musicais e outros componentes sonoro-musicais com o intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas que buscam ajuda para tratar ou prevenir alguma enfermidade. Através da criatividade, da expressividade e da espontaneidade, trabalha as emoções, os afetos, a cognição e as relações do indivíduo.
"A Musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer funções do indivíduo para que ele/ela possa alcançar uma melhor integração intra e/ou interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento". (Federação Mundial de Musicoterapia Inc. 1996).
Exemplos dos possíveis benefícios de intervenções de Musicoterapia em ambientes médicos incluem: redução da ansiedade , agitação, estresse, pressão arterial, frequência cardíaca, tensão muscular, respiração, redução do débito cardíaco, diminuição da duração da internação, melhora do humor, administração da dor, redução de medicamentos e mais a, ativa participação e positiva no tratamento.
A musicoterapia também oferece oportunidades para melhorar as habilidades de comunicação, socialização, linguagem, auto-expressão, habilidades motoras como a marcha e amplitude de movimento, e em geral questões relativas a desenvolvimento e habilidades cognitivas, incluindo orientação para a realidade, atenção e memória.

Quântica Naturologia
Joana Carreirão Martins
Bacharél em Naturologia Aplicada UNISUL

quinta-feira, 15 de março de 2012

Remédios contra ansiedade são os mais consumidos no País

Os ansiolíticos Clonazepam, Bromazepan e Alprazolam foram as substâncias controladas mais consumidas pela população brasileira no período de 2007 a 2010, de acordo com a segunda edição do Boletim do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses medicamentos usados no tratamento dos distúrbios da ansiedade ocuparam, durante o período analisado, as três primeiras posições de venda. 

Os 3 medicamentos que são mais vendidos no país:

· Bromazepam (LEXOTAN®, BROZEPAX®, DEPTRAN®, NERVIUM®, NEURILAM®, NOVAZEPAM®, RELAXIL®, SOMALIUM®)
· Clonazepam (RIVOTRIL®)
· Alprazolam (FRONTAL®)

O aspecto mais surpreendente da pesquisa é o lugar onde esses medicamentos contra a ansiedade e a tristeza são mais consumidos: justamente no ensolarado e alegre Rio de Janeiro, onde o numero de psicotrópicos vendidos foi de 1 milhão e 900 mil caixas. Atrás do Rio de Janeiro, estão os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espirito Santo.
Outro dado destacado pela Anvisa é o grande volume de alguns tipos de receituário de controle especial prescritos por médicos veterinários e odontólogos, valores percentuais superiores à quantidade prescrita por médicos.
O grande problema é que algumas pessoas não conseguem parar de tomá-los e podem se tornar dependentes. 
O uso continuo deste tipo de medicação além de levar a dependência, a médio prazo pode gerar alterações de memória bastante específicas e a longo prazo  está associado a doenças como Alzheimer.

O uso deve ser com cautela, e sempre acompanhado por um psiquiatra.
Deve-se também fazer uma reflexão sobre as questões relativas a administração das próprias emoções, pois a aceitação da ansiedade e outras emoções como a tristeza, fazem parte de um fator de amadurecimento de vida, aonde o mínimo de estresse faz parte deste processo.

Joana Carreirão Martins
Bacharél em Naturologia Aplicada UNISUL
 
Fonte: http://portal.anvisa.gov.br

quarta-feira, 7 de março de 2012

Fitoaromatologia: Novas pesquisas científicas com óleos essenciais

Óleo Essencial extraído das sementes do Coentro (Coriandrum sativum) para tratar intoxicação alimentar e infecções bacterianas resistentes às drogas!

 
Surtos de doenças transmitidas por alimentos e a prevalência crescente de "superbactérias" resistentes a antibióticos são dois graves problemas sociais que os pesquisadores dizem que estão constantemente à procura de soluções viáveis.
Mas uma certa solução encontrada direta na natureza - a planta Coentro -  onde seu óleo essencial foi utilizado para matar um número de diferentes estirpes bacterianas, bem como para tratar os sintomas de intoxicação alimentar, de acordo com os autores de um estudo publicado no Journal of Medical Microbiology.
A pesquisa: Pesquisadores da Universidade da Beira Interior em Portugal testaram o óleo essencial de Coentro contra 12 estirpes de bactérias, inclusive E. coli, Salmonella enterica, Bacillus cereus e Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA).

Das estirpes testadas, todos apresentaram crescimento reduzido, e mais da metade foram mortos, por soluções contendo menos de 1,6% do óleo essencial, explica a pesquisadora Dra. Fernanda Domingues.

"Os resultados indicam que os danos de óleo de coentro da membrana que envolve a célula bacteriana", explica a Dra. Domingues sobre como funciona o óleo essencial. "Isto perturba a barreira entre a célula e do seu ambiente e inibe processos essenciais, incluindo a respiração, que conduz finalmente à morte da célula bacteriana." 
Além de seus efeitos antibacterianos, o óleo essencial de Coentro tem uma grande variedade de outros usos terapêuticos, como um analgésico, anti-reumático, antiespasmódico e antifúngicos. 
Esta pesquisa incentiva o design de novos aditivos alimentares que contenham óleo essencial de Coentro no combate de patógenos causadores e para evitar a deterioração bacteriana", acrescentou Dra. Domingues.
"Óleo de Coentro também poderia se tornar uma alternativa natural aos antibióticos comuns. Prevemos que o uso de Coentro em drogas clínicas sob a forma de loções, enxaguatórios bucais e até mesmo pílulas, para combater multiresistentes infecções bacterianas que de outra forma não poderiam ser tratadas." 
Um poderoso antibiótico natural, o óleo essencial extraído das sementes do Coentro, parece ser um candidato promissor para novas utilizações não só na preservação de alimentos, mas também no uso clínico como um tipo de antibiótico natural para tratar infecções resistentes a antibióticos.

 
Por Jonathan Benson, Natural News, 06 de Março de 2012

Joana Carreirão
Especialista em Fitoaromatologia Científica IBRA 

Fontes para este artigo: